3. Fenômeno

... Engoli rápido uma tigela de cereais e um pouco de suco de laranja direto da caixa. Sentia-me empolgada para ir para a escola e isso me assustava. Eu sabia que minha expectativa não vinha do ambiente estimulante de aprendizado, nem de ver meu novo grupo de amigos. Para ser sincera comigo mesma, eu sabia que estva ansiosa para ir para a escola porque veria Edward Cullen. E Isso era uma grande estupidez.
(MEYER, p. 47)
... Estava parada junto ao canto traseiro da picape, lutando para reprimir a onda de emoção que as correntes de neve me provocaram, quando ouvi um som estranho.
(MEYER, p. 48)
... Edward Cullen estava parado a quatro carros de mim, olhando-me apavorado. Sua face se destacava do mar de rostos, todos paralisados na mesma máscara de choque.

... Mas de importância mais imediata foi a van azul escura que tinha derrapado, travado os pneus e guinchado com os freios, rodando como uma louca pelo gelo do estacionamento. Ia bater na traseira da minha picape e eu estava parada entre os dois carros. Não tinha tempo nem de fechar os olhos.
(MEYER, p. 49)

... Por um segundo o silêncio foi absoluto, antes que começasse a gritaria. Num tumulto repentino, eu podia ouvir mais de uma pessoa gritando meu nome...
(MEYER, p. 49)
... Eu me virei para me sentar e desta vez ele deixou, afrouxando o braço em minha cintura e deslizando para longe de mim, o máximo que permitia o espaço limitado. Olhei para a expressão preocupada e inocente dele e de novo fiquei desorientada com a intensidade de seus olhos cor de ouro...
(MEYER, p. 50)

... - Gostaria de falar com você a sós, se não se importa - pressionei.
... - O que você quer? - perguntou parecendo irritado. Seus olhos eram frios.
... - Você me deve uma explicação - lembrei a ele.
- Eu salvei a sua vida... Não lhe devo nada.
... - O que quer de mim, Bella?
- Quero a verdade - eu disse- Quero saber porque estou mentindo por você.
... - Só o que sei é que você não estava em nenhum lugar perto de mim...
... Ele me encarava incrédulo. Mas seu rosto estava tenso, na defensiva.

...- Não pode simplesmente me agradecer e acabar com isso?
- Obrigada. - Eu esperei, furiosa e esperançosa.
- Você não vai deixar passar em branco, não é?
- Não.
- Neste caso... espero que goste de se decepcionar.
Trocamos um olhar zangado em silêncio... Corria o risco de me distratir com o rosto lívido e gloriosos de Edward. Era como tentar encarar um anjo exterminador.
(MEUER, p. 55)

... Essa foi a primeira noite em que sonhei com Edward Cullen.
(MEYER, p. 57)
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Veja Também:
- 4. Convites
- 5. Tipo Sangüíneo
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