...- Por que acha que não pode me ouvir? - perguntei, curiosa.
- Não sei. A única suposição que eu tenho é que talvez sua mente não funcione da mesma maneira que a mente dos outros. Como se seus pensamentos estivessem na frequência AM e eu só pegasse FM. - Ele deu um sorriso duro para mim, divertindo-se de repente.
(MEYER, p. 136)
... - Não importa para mim o que você é.
... - Quantos anos você tem?
- Dezessete - respondeu ele prontamente.
- E há quanto tempo tem 17 anos?
... - Há algum tempo - admitiu ele por fim.
...- Não ria... Mas como pode sair durante o dia?
...- Mito.
- Queimado pelo sol?
- Mito.
- Dormir em caixões?
- Mito... Não posso dormir... Nunca.
(MEYER, p. 139)
... - Quer saber se bebo sangue?
(MEYER, p. 140)
... - Eu não quero ser um monstro. - Sua voz era muito baixa.
- Mas os animais não bastam?
... - Nós nos dizemos vegetarianos, nossa piadinha particular.
... - Me deixa... angustiado... ficar longe de você.
(MEYER, p. 141)
... De três coisas eu estava convicta. Primeiro, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele - e eu não sabia que poder essa parte teria - que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.
(MEYER, p. 146)
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Veja Também:
- 10. Interrogações
- 11. Complicações
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