8. Port Angeles

... estava sendo conduzida...
(MEYER, p. 122)
... - Fique longe de mim - alertei numa voz que devia parecer forte e destemida...
... de repente faróis apareceram na esquina, o carro quase batendo no atarracado, obrigando-o a pular para a calçada. Mergulhei na rua - este carro ia parar ou me atropelaria. Mas o carro prata inesperadamente deu uma guinada, cantando pneu, e parou com a porta do carona aberta a pouca distância de mim.
- Entra - ordenou uma voz furiosa.
(MEYER, p. 123)

... - Eu a segui a Port Angeles - admitiu ele, falando num jato. - Nunca tentei manter uma determinada pessoa viva, e é muito mais problemático do que eu acreditava. Mas deve ser assim porque é você. As pessoas comuns parecem passar o dia todo sem muitas catástrofes.
... - Sua hora chegou quando eu a conheci.
(MEYER, p. 132)

... - Para mim, foi muito... difícil... nem pode imaginar como foi difícil... simplesmente tirar você dali e deixá-los... vivos. - Sua voz era abafada pelo braço.
(MEYER, p. 133)

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Veja Também:
- 9. Teoria
- 10. Interrogações
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