15. Os Cullen

... - Você disse que me amava.
(MEYER, p. 229)

... - O que diria de conhecer minha família?
(MEYER, p. 230)

... Ele ficou de pé no meio da cozinha, a estátua de Adônis de novo, olhando distraído pela janela dos fundos.
(MEYER, p. 231)

... - Devo explicar como é tentadora para mim? - disse ele. Era obviamente uma pergunta retórica. Seus dedos acompanharam lentamente minha coluna, sua respiração saindo com mais rapidez em minha pele. Minhas mãos estavam flácidas em seu peito e senti vertigem novamente. Ele inclinou a cabeça devagar e tocou os lábios frios nos meus pela segunda vez, com muito cuidado, separando-os um pouco.
E então eu desmaiei.
... - Você é bom demais. Muito, muito bom.
(MEYER, p. 233)

... - E você não está preocupada porque vai conhecer uma casa de vampiros, mas porque acha que aqueles vampiros não vão aprová-la?...
- Está certo - respondi...
... - Você é inacreditável.

... A casa era atemporal, graciosa, e devia ter uns cem anos. Era pintada de um branco suave e desbotado, tinha três andares, era retangular e proporcional, as janelas e as portas ou faziam parte da estrutura original, ou eram uma restauração perfeita.
(MEYER, p. 234)

... o interior era ainda mais surpreendente, menos previsível do que o exterior. Era muito iluminado, muito aberto e muito grande. Originalmente devia ter tido muitos cômodos, mas a maioria das paredes fora derrubada, criando um único espaço amplo. A parede de trás, dando para o sul, fora inteiramente substituída por vidro e, para além da sombra dos cedros, o gramado se estendia até o rio largo. Uma enorme escada em curva dominava o lado oeste da sala. As paredes, o teto de vigas altas, o piso de madeira e os tapetes grossos eram de tons variados de brancos.
(MEYER, p. 235)

... - Seu cheiro é bom, nunca percebi antes - comentou Alice, para meu extremo constrangimento.
(MEYER, p. 236)

... - Eles gostam de você, sabia? - disse ele. - Especialmente Esme.
(MEYER, p. 238)
...

Mais sobre os Cullen.

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