... - Você disse meu nome - admitiu ele.
... - Muito?
- O quanto chama de 'muito', exatamente?
(MEYER, p. 215)
... Ele estava deitado em minha cama, com um sorriso enorme, as mãos na nuca, os pés se balançanco na ponta, a imagem do conforto.
(MEYER, p. 217)
... Ele aproximou o rosto lentamente para mim, pousando a bochecha fria em minha pele. Fiquei completamente imóvel.
... o nariz deslizando pelo canto de meu queixo. Senti sua mão, mais leve do que uma asa de mariposa, afastando meu cabelo molhado na nuca, de modo que seus lábios pudessem tocar o espaço abaixo de minha orelha.
... mas seus dedos delineavam lentamente minha clavícula e eu perdi o fio da meada.
(MEYER, p. 219)
... - Está me deixando louca - expliquei.
... - A mente domina a matéria - repetiu ele, sorrindo, os dentes brilhando no escuro.
(MEYER, p. 220)
... - A glória do primeiro amor, essas coisas. É inacreditável, não é, a diferença entre ler sobre uma coisa, vê-la em fotos e experimentá-la?
(MEYER, p. 221)
... depois começou a cantarolar a mesma cantiga desconhecida. A voz de um arcanjo, suave em meu ouvido.
(MEYER, p. 227)
...
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